LP - 7º Ano - Aula 13 - Classificação de Sujeito e Predicado


Bom dia, alunos! Como vocês estão? Todos se cuidando? Estamos aqui, torcendo para que você esteja bem protegido! Vamos à nossa aula de hoje!


Esta semana, vamos começar com atividade, clicando na imagem abaixo:



Realize somente as páginas 14 a 16. A produção da história em quadrinhos deve ser enviada para emacralves@gmail.com, digitando no assunto: seu nome, sua turma, HQ.

O exercício abaixo deve ser copiado e respondido no caderno.

1) Destaque e classifique sujeito e predicado nas orações a seguir:

Exemplo: a) João adora doces.

SUJEITO - “João” - simples

PREDICADO - “adora doces” - verbal, pois apresenta como núcleo um verbo transitivo direto “adora” e objeto direto “doces”

b) Pedro é inteligente.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

c) João achou Pedro na lanchonete.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

d) Maria comprou um carro novo.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

e) O dia está triste hoje.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

f)  O show foi emocionante.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

g) Gustavo gosta de pipoca.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

h) Fernanda chegou cansada.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

i) Mônica é muito comunicativa.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

j) Encontrei você na escada.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

k) Pedro estava furioso.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

l) Deixamos a aluna na sala de aula.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

m) Sua mãe e a professora chegaram cedo à reunião.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

n) Sua casa é belíssima.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

o) Todos estavam quietos.
SUJEITO - 
PREDICADO - 

2) Leia o poema de Mário Quintana. Alguns verbos foram destacados. Identifique o OBJETO DIRETO de cada um deles, reescrevendo verbo e complemento. Lembre-se de perguntar ao verbo “o quê?”

Segunda canção de muito longe

Havia (1) um corredor que fazia cotovelo: (havia o quê? Um corredor – objeto direto)
Um mistério encanando com outro mistério, no escuro…
Mas vamos fechar (2) os olhos
E pensar numa outra cousa…

Vamos ouvir (3) o ruído cantado, o ruído arrastado das correntes no algibe,
Puxando (4) a água fresca e profunda.
Havia (5) no arco do algibe trepadeiras trêmulas.
Nós nos debruçávamos à borda, gritando (6) os nomes uns dos outros,
E lá dentro as palavras ressoavam fortes, cavernosas como vozes de leões.

Nós éramos quatro, uma prima, dois negrinhos e eu.
Havia os azulejos, o muro do quintal, que limitava (7) o mundo,
Uma paineira enorme e, sempre e cada vez mais, os grilos e as estrelas…
Havia todos os ruídos, todas as vozes daqueles tempos…
As lindas e absurdas cantigas, tia Tula ralhando os cachorros,
O chiar das chaleiras…

Onde andará agora o pince-nez da tia Tula
Que ela não achava nunca?
A pobre não chegou a terminar o Toutinegra do Moinho,
Que saía em folhetim no Correio do Povo!…
A última vez que a vi, (8) ela ia dobrando aquele corredor escuro.
Ia encolhida, pequenininha, humilde. Seus passos não faziam (9) ruído.
E ela nem se voltou para trás!


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Importante: Todas as quartas-feiras estarei online de 14:00 às 15:00 para tirar as dúvidas de vocês ao vivo no chat do blog!

Bons estudos! Professora Carla

"E lembrem-se de sempre lavar bem as mãos e evitar sair de casa! Somente juntos, com a colaboração de todos, conseguiremos superar esta situação!"



E.M.A.C. Rodrigues Alves

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